A partir da Primeira Guerra Púnica o processo imperialista acentuou seu caráter economicamente voraz e militarmente implacável. Essa guerra abriu a perspectiva de conquistas territoriais não mais apenas restritas às cercanias de Roma. Mas foi a Segunda Guerra Púnica que de fato transformou a urbs numa potência imperialista. (Breno Battistin Sebastiani. “Guerra Justa e Imperialismo na Roma Republicana”. In: Revista de História, nº 148, 2003.)
O excerto trata da Roma republicana e faz referência
a) ao período de maior extensão territorial da república, caracterizado pelo processo de “romanização” das regiões dominadas.
b) à colonização das terras conquistadas como forma de solucionar a demanda por reforma agrária dos tribunos da plebe.
c) ao controle político das províncias pelos generais romanos, no contexto da crise do Primeiro Triunvirato.
d) à fase da expansão romana, marcada pela disputa pela hegemonia comercial do Mediterrâneo.
e) à crescente expansão romana, consolidada com o domínio de territórios do Império Macedônio.
a) ao período de maior extensão territorial da república, caracterizado pelo processo de “romanização” das regiões dominadas.
b) à colonização das terras conquistadas como forma de solucionar a demanda por reforma agrária dos tribunos da plebe.
c) ao controle político das províncias pelos generais romanos, no contexto da crise do Primeiro Triunvirato.
d) à fase da expansão romana, marcada pela disputa pela hegemonia comercial do Mediterrâneo.
e) à crescente expansão romana, consolidada com o domínio de territórios do Império Macedônio.
O início da expansão romana é anterior às Guerras
Púnicas, circunscrevendo-se à conquista da Península
Itálica. Entretanto, foi com o desenrolar dos conflitos
contra Cartago (264 – 146 a.C.) que Roma definiu seu
caráter de potência mediterrânea claramente imperialista.
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