Até a década de 1980, a insulina aplicada nas pessoas
diabéticas era extraída do pâncreas de bois e porcos por
ser parecida com a humana.
Com os avanços nos conhecimentos sobre genética e
biologia molecular, e nas técnicas de manipulação do
DNA, a insulina sintética passou a ser produzida em
laboratório por meio da técnica de DNA recombinante.
Nessa técnica, as bactérias que receberam o gene
responsável pela produção da insulina são denominadas
bactérias modificadas, nas quais o gene inserido será
replicado.
As bactérias modificadas passam a produzir insulina
humana porque receberam
a) os fragmentos de ribose e de grupos fosfatos, que são
importantes na produção do DNA.
b) as enzimas de restrição, que cortam o RNA em pontos
específicos.
c) a sequência da molécula de DNA que codifica esse
hormônio.
d) os aminoácidos do DNA e do RNA, que são usados na
produção desse hormônio.
e) as moléculas de RNA mensageiro do genoma humano,
que transportam aminoácidos.
Bactérias transgênicas produzem insulina, pois
recebem uma sequência de DNA correspondente ao
gene, o que permite a transcrição e a tradução do
peptídeo.
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