“A ocitocina é responsável por promover contrações
uterinas, atuando no trabalho de parto e no pós-parto,
diminuindo o sangramento após o nascimento do bebê e
estimulando a liberação de leite materno”, afirma a
médica Karla Giusti. Além disso, esse hormônio também
auxilia no metabolismo ósseo, participa do mecanismo
do orgasmo, atua nas relações sociais e diminui o medo.
Por essas ações, a ocitocina é chamada de “hormônio do
amor”, juntamente com outros compostos, como a
serotonina e a dopamina.
(Maria Tereza Santos. “Spray de ocitocina é usado para promover
bem-estar e prazer sexual”. Folha de S.Paulo, 08.06.2022.
Adaptado.)
De acordo com o excerto e conhecimentos sobre as
substâncias citadas, afirma-se que:
a) a ocitocina é liberada nas sinapses e faz conexão
química com os músculos do útero.
b) a dopamina e a ocitocina são produzidas pelas
glândulas suprarrenais e atuam no útero.
c) a serotonina é um hormônio que estimula a produção
de leite materno.
d) a ocitocina é produzida no hipotálamo e secretada pela
neuroipófise.
e) o mecanismo do orgasmo e a perda do medo têm ação
do sistema nervoso somático.
A ocitocina, produzida em neurônios hipotalâmicos, é armazenada na neuroipófise, que realiza sua secreção para permitir as contrações uterinas no parto e a saída do leite das mamas. Serotonina e dopamina são neurotransmissores que não têm relação com a contração uterina ou produção de leite. O mecanismo de orgasmo e a perda de medo estão associados com o sistema nervoso autônomo.
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