A rebelião luso-brasileira em Pernambuco começou a ser
urdida em 1644 e explodiu em 13 de junho de 1645, dia
de Santo Antônio. Uma das primeiras medidas de João
Fernandes foi decretar nulas as dívidas que os rebeldes
tinham com os holandeses. Houve grande adesão da
“nobreza da terra”, entusiasmada com esta proclamação
heroica.
VAINFAS. R Guerra declarada e paz fingida na restauração
portuguesa. Tempo, n. 27, 2009.
O desencadeamento dessa revolta na América portuguesa
seiscentista foi o resultado do(a)
a) fraqueza bélica dos protestantes batavos.
b) comércio transatlântico da África ocidental.
c) auxílio financeiro dos negociantes flamengos.
d) diplomacia internacional dos Estados ibéricos.
e) interesse econômico dos senhores de engenho.
O texto trata da Insurreição Pernambucana irrompida contra os ocupantes holandeses (batavos/flamengos) em 1645. A resposta à questão encontra-se no
próprio texto, quando o líder revoltoso João Fernandes Vieira declara “nulas as dívidas que os rebeldes [senhores de engenho de Pernambuco] tinham
com os holandeses”. O óbvio desafogo financeiro
trazido por essa medida seria um poderoso motivador
para a rebelião dos luso-brasileiros.
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