Frankentissue: printable cell technology
In November, researchers from the University of Wollongong in Australia announced a new bio-ink that is a step toward really printing living human tissue on an inkjet printer. It is like printing tissue dot-by-dot. A drop of bioink contains 10,000 to 30,000 cells. The focus of much of this research is the eventual production of tailored tissues suitable for surgery, like living Band-Aids, which could be printed on the inkjet.
However, it is still nearly impossible to effectively replicate nature’s ingenious patterns on a home office accessory. Consider that the liver is a series of globules, the kidney a set of pyramids. Those kinds of structures demand 3D printers that can build them up, layer by layer. At the moment, skin and other flat tissues are most promising for the inkjet.
Disponível em: http://discovermagazine.com. Acesso em: 2 dez. 2012.
O texto relata perspectivas no campo da tecnologia para cirurgias em geral, e a mais promissora para este momento enfoca o(a)
a) uso de um produto natural com milhares de células para reparar tecidos humanos.
b) criação de uma impressora especial para traçar mapas cirúrgicos detalhados.
c) desenvolvimento de uma tinta para produzir pele e tecidos humanos finos.
d) reprodução de células em 3D para ajudar nas cirurgias de recuperação dos rins.
e) extração de glóbulos do fígado para serem reproduzidos em laboratório.
Esta questão aborda um tema muito interessante: a inovação tecnológica, representada pela produção de tecidos por meio de impressoras 3D, que pode levar a avanços na medicina.
Vale notar também o jogo de palavras contido no título: "Frankentissue" (que combina Frankenstein e tissue (tecido)), para denotar como a tecnologia permitirá a produção de pedaços do corpo (tecidos).
A alternativa correta é a C: a tecnologia mais promissora é o desenvolvimento de uma tinta para produzir pele e tecidos humanos finos, como pode ser depreendido da leitura das duas últimas linhas.
Vale notar também o jogo de palavras contido no título: "Frankentissue" (que combina Frankenstein e tissue (tecido)), para denotar como a tecnologia permitirá a produção de pedaços do corpo (tecidos).
A alternativa correta é a C: a tecnologia mais promissora é o desenvolvimento de uma tinta para produzir pele e tecidos humanos finos, como pode ser depreendido da leitura das duas últimas linhas.
(Tradução) ...
Frankentissue: tecnologia de celular imprimível
Em novembro, pesquisadores da Universidade de Wollongong na Austrália anunciaram uma nova bio-tinta que é um passo em direção à impressão real de tecido humano vivo em uma impressora a jato de tinta. É como imprimir tecido dot-by-dot. Uma gota de bioink contém 10 000 a 30 000 células. O foco de grande parte dessa pesquisa é a eventual produção de tecidos sob medida adequados para cirurgia, como os Band-Aids vivos, que podem ser impressos no jato de tinta.
No entanto, ainda é quase impossível replicar eficazmente os padrões engenhosos da natureza em um acessório de escritório doméstico. Considere que o fígado é uma série de glóbulos, o rim é um conjunto de pirâmides. Esses tipos de estruturas exigem impressoras 3D que podem construí-las, camada a camada. No momento, a pele e outros tecidos planos são mais promissores para o jato de tinta.