Nas outras monarquias da Europa, procura-se ganhar a benevolência do rei; na Inglaterra, o rei procura ganhar a benevolência [da Câmara] dos Comuns. (Alexandre Deleyre. Tableau de l’Europe. 1774)
Essa diferença entre a monarquia inglesa e as do continente deve-se
a) ao rei Jorge III que, acometido por um longo período de loucura, tornou-se dependente do Parlamento para governar.
b) ao fato da casa de Hannover, por sua origem alemã, gozar de pouca legitimidade para impor aos ingleses o despotismo esclarecido. c) ao início da rebelião das colônias inglesas da América do Norte contra o monarca, que o obrigou a fazer concessões.
d) à peculiaridade da evolução política inglesa a qual, graças à Magna Carta, não passou pela fase da monarquia absolutista.
e) às revoluções políticas de 1640 (Puritana) e 1688 (Gloriosa), que retiraram do rei o poder de se sobrepor ao Parlamento.
a) ao rei Jorge III que, acometido por um longo período de loucura, tornou-se dependente do Parlamento para governar.
b) ao fato da casa de Hannover, por sua origem alemã, gozar de pouca legitimidade para impor aos ingleses o despotismo esclarecido. c) ao início da rebelião das colônias inglesas da América do Norte contra o monarca, que o obrigou a fazer concessões.
d) à peculiaridade da evolução política inglesa a qual, graças à Magna Carta, não passou pela fase da monarquia absolutista.
e) às revoluções políticas de 1640 (Puritana) e 1688 (Gloriosa), que retiraram do rei o poder de se sobrepor ao Parlamento.
O autor do texto compara a monarquia parlamentarista
inglesa, criada pela Revolução Puritana e, principalmente, pela Revolução Gloriosa de 1688, com o absolutismo monárquico existente na Europa Ocidental antes de 1789.
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