Durante a Baixa Idade Média (séculos XI a XIV), o Ocidente importou, com regularidade e intensidade crescentes, especiarias de áreas e civilizações não cristãs.
Essas mercadorias eram
a) adquiridas por meio de escambo (trocadas por quinquilharias) ou por roubo dos povos produtores, como na costa ocidental da África.
b) compradas com moedas nos portos do Mediterrâneo oriental, ou trocadas por tecidos de lã, provenientes de Flandres e das cidades do norte da Itália.
c) obtidas com exclusividade pelos bizantinos, os quais as revendiam, igualmente com exclusividade, aos mercados venezianos.
d) vendidas nos portos europeus pelos comerciantes árabes, depois de trazidas do Oriente por caravanas de camelos.
e) transportadas por navios de cabotagem, principalmente ibéricos, que as vendiam nos mercados da Europa do Norte.
a) adquiridas por meio de escambo (trocadas por quinquilharias) ou por roubo dos povos produtores, como na costa ocidental da África.
b) compradas com moedas nos portos do Mediterrâneo oriental, ou trocadas por tecidos de lã, provenientes de Flandres e das cidades do norte da Itália.
c) obtidas com exclusividade pelos bizantinos, os quais as revendiam, igualmente com exclusividade, aos mercados venezianos.
d) vendidas nos portos europeus pelos comerciantes árabes, depois de trazidas do Oriente por caravanas de camelos.
e) transportadas por navios de cabotagem, principalmente ibéricos, que as vendiam nos mercados da Europa do Norte.
Durante o Renascimento Comercial da Baixa Idade
Média, houve considerável entrada de produtos orientais
na Europa, principalmente pelos portos de Constantinopla e Alexandria. A forma de aquisição desses produtos era predominantemente a troca por moeda metálica, o que provocou uma intensa drenagem de ouro
europeu para o Oriente.
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