Constituem exemplos de linguagem formal e de linguagem coloquial, respectivamente, as seguintes falas:
a) “Ah, estou morrendo de pena...” e “Ainda vou trabalhar a noite inteira no Iraque, meu rapaz.”
b) “Me adianta essa, vai...” e “É cedo para mim.”
c) “O importante é trabalhar com o que a gente gosta.” e “Posso lhe dar um emprego bem melhor...”
d) “É cedo para mim.” e “Posso lhe dar um emprego bem melhor...”
e) “Posso lhe dar um emprego bem melhor...” e “Me adianta essa, vai...”
A oração “Posso lhe dar um emprego” é representativa da norma culta, em que “um emprego” é objeto
direto e o pronome “lhe” funciona como objeto
indireto, sendo ambos complementos verbais do verbo
“dar”. A segunda oração exemplifica a linguagem oral
tanto sintática, iniciando-se com pronome oblíquo,
quanto semanticamente, com o uso de expressão
popular “adianta essa, vai”, que significa pedido de
ajuda ou concessão.
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