O movimento revolucionário de 1848, que abalou, mas não destruiu, a ordem social vigente na Europa, pode ser caracterizado como um conflito no qual
a) a burguesia, ou frações desta classe, face ao perigo
representado pelo proletariado, não tomou o poder.
b) o campesinato, em luta encarniçada contra a nobreza, abriu espaço para a burguesia tomar o poder.
c) a nobreza, diante da ameaça representada pela burguesia, fez concessões ao proletariado para se manter no poder.
d) o proletariado, embora fosse uma classe já madura e com experiência, ficou a reboque dos acontecimentos.
e) não houve luta de classes, e sim disputas derivadas das tensões e contradições existentes entre ricos e pobres.
b) o campesinato, em luta encarniçada contra a nobreza, abriu espaço para a burguesia tomar o poder.
c) a nobreza, diante da ameaça representada pela burguesia, fez concessões ao proletariado para se manter no poder.
d) o proletariado, embora fosse uma classe já madura e com experiência, ficou a reboque dos acontecimentos.
e) não houve luta de classes, e sim disputas derivadas das tensões e contradições existentes entre ricos e pobres.
A “Primavera dos Povos” de 1848 consistiu em uma
série de revoluções liberais e nacionalistas na Europa,
conduzidas pela burguesia contra a ordem absolutista
decorrente do Congresso de Viena. No entanto, todos
esses movimentos fracassaram, seja pela vitória pura
e simples da reação, seja porque as lideranças burguesas se assustaram com o radicalismo de certos setores populares (é uma impropriedade falar em “proletariado” nos movimentos de 1848 fora da França, pois a
industrialização ainda não era um processo consolidado no continente europeu.
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