O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da ”vida quotidiana”.
Segundo o texto, o jogo comporta a possibilidade de fruição. Do ponto de vista das práticas corporais, essa fruição se estabelece por meio do(a)
(A) fixação de táticas, que define a padronização para maior alcance popular.
(B) competitividade, que impulsiona o interesse pelo sucesso.
(C) refinamento técnico, que gera resultados satisfatórios.
(D) caráter lúdico, que permite experiências inusitadas.
(E) uso tecnológico, que amplia as opções de lazer.
HUIZINGA, J. Homo Iudens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
Segundo o texto, o jogo comporta a possibilidade de fruição. Do ponto de vista das práticas corporais, essa fruição se estabelece por meio do(a)
(A) fixação de táticas, que define a padronização para maior alcance popular.
(B) competitividade, que impulsiona o interesse pelo sucesso.
(C) refinamento técnico, que gera resultados satisfatórios.
(D) caráter lúdico, que permite experiências inusitadas.
(E) uso tecnológico, que amplia as opções de lazer.
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RESPOSTA: D
A fruição, ou seja, o desfrutar do jogo, acontece através exatamente do seu caráter lúdico que, dentro das limitações das regras do jogo, permite a existência de experiências inusitadas e diversas do cotidiano dos jogadores.
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