“Globalmente, o solo armazena mais carbono que as
quantidades somadas da atmosfera, da vegetação e
dos seres vivos, incluindo nós, humanos. Entre 70% e
80% desse carbono está armazenado na superfície do
solo, nos primeiros 50 centímetros. Assim, quaisquer
alterações nessa superfície impactam negativamente
o armazenamento desse reservatório”, comenta o
engenheiro agrônomo Marcos Siqueira-Neto, doutor e
especialista em projetos de carbono na agropecuária.
(https://g1.globo.com, 22.04.2024. Adaptado.)
Conquistado com a preservação dos solos, o sequestro de carbono possibilita
a) o incremento de fenômenos geológicos.
b) a mitigação de mudanças climáticas.
c) o controle de processos erosivos.
d) o afloramento de lençóis freáticos.
e) a formação de hidrocarbonetos.
O solo é o que mais armazena o carbono e, portanto,
com a preservação dos solos, o sequestro de carbono
possibilita a mitigação de mudanças climáticas.
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