Na Baixa Idade Média, mais precisamente entre os séculos XII e XIII, o centro-norte da Itália formava um viveiro de prósperas cidades que expressavam o vigor da retomada econômica do Ocidente naqueles séculos. Muitas dessas cidades, em termos político-administrativos, eram
a) autônomas, organizadas como repúblicas, e
internamente divididas em simpatizantes do papa
(guelfos) e simpatizantes do imperador (gibelinos).
b) repúblicas, internamente coesas, e aliadas umas às outras na luta contra os poderes universais do papa e do imperador.
c) organizadas internamente como democracias, e externamente como uma federação, para tratar com o papa e o imperador.
d) governadas por condottieri, que garantiam sua independência frente aos inimigos externos, constituídos pelo papa e pelo imperador.
e) soberanas que, para escapar à dominação bizantina e sarracena, financiavam o Império e o Papado.
b) repúblicas, internamente coesas, e aliadas umas às outras na luta contra os poderes universais do papa e do imperador.
c) organizadas internamente como democracias, e externamente como uma federação, para tratar com o papa e o imperador.
d) governadas por condottieri, que garantiam sua independência frente aos inimigos externos, constituídos pelo papa e pelo imperador.
e) soberanas que, para escapar à dominação bizantina e sarracena, financiavam o Império e o Papado.
A falta de unidade política da Itália fez com que muitas
de suas cidades fossem autônomas (e até mesmo
independentes), sob a forma de repúblicas dominadas
por uma família ou pelo conjunto dos mercadores.
Quanto aos guelfos e gibelinos, eram partidos que
tanto podiam opor as cidades entre si como criar
facções internas inimigas.
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