O soro anticrotálico é produzido pela inoculação do veneno
de cobra cascavel em cavalos, que produzem agentes de
defesa contra o veneno. Para essa produção, parte do sangue
do cavalo é extraído e centrifugado. O plasma sanguíneo
é então purificado para a obtenção do soro anticrotálico,
que será injetado em pessoas que sofrerem acidentes com
cascavéis.
Sobre esta forma de imunização, pode-se afirmar que
a) o cavalo que já produziu soro anticrotálico também deve receber o tratamento se for acidentado por cascavel.
b) o cavalo produz maior quantidade de soro anticrotálico na segunda inoculação do veneno de cascavel.
c) o soro anticrotálico injetado em uma pessoa acidentada por cascavel induz à resposta imunológica primária.
d) a pessoa que recebe o soro anticrotálico pela primeira vez estará imunizada contra outros acidentes com cascavéis.
e) o soro anticrotálico injetado pela segunda vez em uma mesma pessoa será mais eficaz que da primeira vez.
Sobre esta forma de imunização, pode-se afirmar que
a) o cavalo que já produziu soro anticrotálico também deve receber o tratamento se for acidentado por cascavel.
b) o cavalo produz maior quantidade de soro anticrotálico na segunda inoculação do veneno de cascavel.
c) o soro anticrotálico injetado em uma pessoa acidentada por cascavel induz à resposta imunológica primária.
d) a pessoa que recebe o soro anticrotálico pela primeira vez estará imunizada contra outros acidentes com cascavéis.
e) o soro anticrotálico injetado pela segunda vez em uma mesma pessoa será mais eficaz que da primeira vez.
➥ Resposta comentada: (b)
O segundo contato de cavalo com o antígeno (veneno da cascavel) provocará uma intensa produção de anticorpos (resposta secundária), muito maior do que no primeiro contato. Isso ocorre devido à presença de células de memória imunológica que são capazes de reconhecer o antígeno e produzir anticorpos rapidamente e em grande quantidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
OBRIGADO PELO COMENTÁRIO!