No Brasil do século XVI, a sociedade tinha, no engenho, o centro de sua
organização.
Assinale a alternativa que NÃO atesta a importância do engenho no período
colonial.
a) A grande propriedade era monocultora e também escravocrata, voltada para
o mercado externo, sendo a montagem da estrutura de produção açucareira,
um empreendimento de alto custo.
b) Os senhores de engenhos, por serem proprietários de terras e escravos,
detinham o poder político e controlavam as Câmaras Municipais, sendo
denominados de “homens bons”, estendendo tal poder para o interior de
sua família.
c) Alguns engenhos funcionavam como unidades de produção autossuficientes,
pois além de oficinas para reparos de suas instalações, produziam alimentos
necessários à sobrevivência de seus moradores.
d) No engenho também havia alguns tipos de trabalhadores assalariados, como
o feitor, o mestre de açúcar, o capelão ou padre, que se sujeitavam ao poder
e à influência do grande proprietário de terras.
e) Os grandes engenhos contavam com toda a infraestrutura não apenas para
atender às necessidades básicas de sobrevivência, mas voltadas à atividade
intelectual que tornava o engenho centro de discussões comerciais.
---------------------------------------------------------------------------------- RESPOSTA: E
👀 Resposta Comentada:
Os engenhos foram a grande unidade produtiva
durante a maior parte do Período Colonial, possuindo
um elevado grau de autossuficiência. Todavia, até
mesmo pela limitada formação de seus proprietários,
não se configuravam como centros intelectuais, nem
mesmo para a realização de “discussões comerciais”.
----------------------------------------------------------------------------------
(Disponível em: http://www.curso-objetivo.br/vestibular/resolucao_comentada/mackenzie/2017/manha/mackenzie2017_manha.pdf, acesso em 08/03/17, às 2300h)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
OBRIGADO PELO COMENTÁRIO!