Por meio da Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI, na sigla
em inglês), a China apoia e desenvolve cerca de 21 mil
projetos em todo o mundo, sobretudo em países de baixa
e média renda, com valores superiores a US$ 1,3 trilhão
(cerca de R$ 6,3 trilhões) ao longo da última década –
algo que já rendeu comparações com o Plano Marshall
dos Estados Unidos (EUA) para a Europa após a Segunda
Guerra Mundial.
A iniciativa também é creditada pelo aumento da
influência global de Pequim, gerando preocupações em
Washington e Bruxelas.
(www.dw.com, 24.11.2023. Adaptado.)
No excerto, a iniciativa da China é comparada a um plano
estadunidense. Um dos principais objetivos desse plano
era
a) a criação de uma rede de assistência na Europa para o
acolhimento de pessoas vindas do bloco soviético.
b) o financiamento da instalação de multinacionais
americanas no Leste Europeu.
c) a disseminação de produtos de empresas capitalistas
em países socialistas europeus.
d) a promoção da recuperação econômica em países
europeus aliados para a contenção do avanço socialista.
e) o desenvolvimento de programas de natalidade para a
ampliação de mercado consumidor europeu.
O Cinturão e Rota da Seda é um projeto atual da
China, desenvolvendo infraestrutura dos transportes,
interligando países e aumentando o comércio da
China com o Mundo.
Esse projeto é comparado ao Plano Marshall,
realizado pelos EUA, no pós 2ª Guerra Mundial para
recuperar a economia dos países europeus.
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