Uma mulher pertencente ao tipo sanguíneo A, Rh– casa-se com um homem pertencente ao tipo B, Rh+, que nasceu com eritroblastose fetal. O casal tem uma filha pertencente ao tipo O e que também nasceu com eritroblastose fetal.
Se essa menina se casar com um homem com o mesmo genótipo do pai dela, a probabilidade de ter uma criança doadora universal é de
a) 1/8
b) 1/4
c) 1/2
d) 1/6
e) 3/4
Se essa menina se casar com um homem com o mesmo genótipo do pai dela, a probabilidade de ter uma criança doadora universal é de
a) 1/8
b) 1/4
c) 1/2
d) 1/6
e) 3/4
A menina, pertencente ao grupo O, e que teve eritroblastose ao nascer (era, portanto, Rh+, filha de mãe Rh–, rr) tem o genótipo iiRr. Seu pai, de grupo B, Rh+ tinha como genótipo IBi Rr (IBi, por ter tido uma filha do grupo O, e Rr por ter tido eritroblastose).
Portanto, no cruzamento iiRr × IBi Rr, a probabilidade de nascer uma criança doadora universal, ou seja, de grupo O (ii) e Rh– (rr) é de 1/2.1/4 = 1/8
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