A política econômica desenvolvida no Brasil na segunda
metade da década de 1950, durante o governo de Juscelino
Kubitschek, é caracterizada como nacional-desenvolvimentista. Essa política
(A) acelerou a industrialização por meio do aprimoramento
da infraestrutura e da associação de recursos nacionais
com capitais estrangeiros.
(B) implantou medidas estatizantes de caráter socialista,
atreladas ao controle da liberdade de atuação da iniciativa privada.
(C) ampliou o volume de investimentos externos no país e
manteve o controle nacional sobre setores estratégicos,
como os transportes e a indústria.
(D) preservou a disposição nacionalista dos governos anteriores e o anseio de alcançar autonomia financeira no
plano internacional.
(E) estimulou a busca do lucro pelos empresários nacionais
e criou mecanismos eficazes de melhoria da distribuição
de renda.
A política descrita teve como base o Plano de Metas,
em que diversas áreas, desde a infraestrutura até o
desenvolvimento industrial, tinham como propósito
modernizar o País. A implantação do nacional-desenvolvimentismo somente foi possível por meio de vias
de investimento e redirecionamento de verbas
públicas (ação do BNDE) aliadas a demais advindas
de capitais estrangeiros (capitalismo associado).
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